Saúde

Após 3 anos da 1ª morte, Brasil chega à marca de 700 mil vítimas da Covid

Bandeira do Brasil é vista no túmulo de vítima da Covid-19 enterrada no cemitério Parque Tarumã, em Manaus, no dia 20 de maio de 2021 — Foto: Bruno Kelly/Reuters

A vacina mostrou, ao longo da pandemia, que é a melhor forma de proteção contra casos graves e óbitos da Covid. Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, mais de 510 milhões de doses já foram aplicadas no país, seja primeira, segunda ou dose de reforço.

Em entrevista ao g1 no começo de 2022, o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Alberto Chebabo, reforçou a importância da vacinação na história da pandemia.

“Transformamos a história natural da Covid-19 com a vacina. Transformamos uma doença que era altamente letal, com uma taxa de letalidade importante, para uma doença cujo risco de morte é muito mais baixo em pessoas que se vacinaram corretamente”, destaca Chebabo.

Vacinação hoje

Neste ano, o Brasil começou uma nova etapa da vacinação, com o imunizante bivalente da Pfizer. A primeira fase engloba:

  • Pessoas com mais de 60 anos;
  • Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP);
  • Pacientes imunocomprometidos a partir de 12 anos;
  • Comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
  • Gestantes e puérperas;
  • Trabalhadores da saúde (a partir de 17/04);
  • Pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos (a partir de 17/04);
  • População privada de liberdade (a partir de 17/04);
  • Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema de privação de liberdade (a partir de 17/04).
  • 40 a 59 anos: esquema vacinal primário (duas doses) + duas doses de reforço;
  • 12 a 39 anos: esquema vacinal primário (duas doses) + reforço com intervalo mínimo de 4 meses entre as doses;
  • 5 a 11 anos: esquema vacinal primário (duas doses) + reforço (preferencialmente Pfizer) com intervalo mínimo de 4 meses entre as doses;
  • 3 e 4 anos (CoronaVac): esquema vacinal primário (duas doses) + reforço (preferencialmente Pfizer) com intervalo mínimo de 4 meses entre as doses;
  • 6 meses a 4 anos (Pfizer): esquema vacinal primário (três doses).
Por g1.
Geraldo Majela

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