Entendemos que é prudente seguir o trâmite da Assembleia Legislativa para a escuta e debate. Por isso, no âmbito da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular (CCDHPP), presidida pela mandata, acolhemos o pedido de uma audiência pública sobre o caso, mesmo o pedido tendo sido feito após o encerramento das atividades da Comissão, em dezembro de 2021, e articulamos a sua viabilização com urgência.
Ressaltamos, ainda, que até o presente momento, o gabinete institucional das Juntas Codeputadas não recebeu qualquer pedido formal de composição de requerimento de CPI endereçado à mandata. As informações obtidas a respeito desta possível movimentação, até então, permanecem no âmbito da informalidade e, portanto, o objeto de investigação da possível CPI permanece incerto e não pode ser analisado juridicamente. A mandata não pode se comprometer com a assinatura de qualquer documento sem saber seu conteúdo ou a que ele se dirige.
As Juntas reforçam seu apoio à família de Beatriz na busca por justiça e seguem apoiando a federalização do caso por entender que as investigações devem prosseguir e que este é o caminho competente para a justa apuração desse crime absurdo cometido em 2015.
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